Carnaval da memória

Não é hora de deixar o samba morrer. Se não podemos ir para as avenidas, aglomerar e dançar juntos, como muitos gostamos, é hora de ativar a memória em busca das boas lembranças de outros carnavais. Compartilhamos com vocês as lembranças de duas foliãs, participantes da Eternamente Sou: Tetê Tauile, moradora do Rio de Janeiro, e Dora Cudgnola, paulistana da leste, contam sobre suas vivências de carnaval.
Dançar pode reverter sinais de envelhecimento, diz pesquisa

Dançar, movimentar o corpo em determinado ritmo musical como forma de expressão subjetiva do ser humano. Essa pode ser a chave para reverter sinais de envelhecimento em nosso cérebro, de acordo com uma pesquisa feita por cientistas do Centro Alemão para Doenças Neurodegenerativas de Magdeburgo. Publicada em 2017 no periódico “Frontiers in Human Neuroscience”, o […]